31/10/07

PAZ NA TERRA

No dia 01 de novembro é o Dia Mundial da Paz, uma boa data para que todos nós, que temos um blog, nos juntemos e façamos uma corrente em favor da paz no mundo.

E foi Aqui que vi este blog e achei interessante NÓS BLOGUEIROS de alguma forma expor nossas idéias sobre algo tão divino que é a PAZ. Não estamos aqui para julgar o que é certo e o que é errado e sim para cada um expor sua opinião.

E tudo que Francine desejava é que ele nunca tivesse entrado na vida dela...
E tudo que ela desejava era um beijo bom, um olhar gostoso e um abraço que não acabasse mais...
E foi o que ela conseguiu...
Ela só não conseguiu ter o amor dele da mesma forma que ele tinha o dela sem saber...
Ela doente
Ele se cansa e se vai
E ela cansada por sofrer, deixa que ele se vá
Palavras, ofensas, lágrimas
Noites sem dormir
E...
Um email que pode mudar sua vida
Ouvindo: Sentimental - Los Hermanos
Pensamento - Ele entrou e agora?

17/10/07

Que essa imagem defina o que está se passando...

Um dia superarei...


E um dia percebemos que nem tudo que você considera é amizade...


13/10/07

A TODOS QUE NÃO FORAM E NÃO LIGARAM (Exclusivo a todos os cachorros)

Bom, você não foi. E não ligou. A mim, só restou lamentar a sua falta de educação. Imaginando motivos possíveis. Será que você não foi porque realmente não pôde ou simplesmente não quis? Será que não ligou para não me magoar ou justamente o inverso disso?
Estou confusa, claro. Achava que você iria.

Tanto que eu aguardei sua chegada por mais minutos do que deveria, inventando desculpas esfarrapadas para mim mesma. O trânsito, o horário, a meteorologia. Qualquer pneu furado serviria. E até o último instante, juro, achei que você chegaria a qualquer momento. Pedindo perdão pelo terrível atraso. Perdão que você teria, junto com uma cara de quem está acostumada, e assim encerraríamos o assunto. Mas você não foi.

Esperei outro tanto pelo seu telefonema, com todas as esclarecedoras explicações. Para cada razão que houvesse, pensei numa excelente resposta. Para cada silêncio, num suspiro. Para cada sensatez de sua parte, numa loucura específica da minha.

Se você tivesse ligado do celular, eu seria fria. Se tivesse ligado do trabalho, seria levemente avoada. Se a ligação caísse, eu manteria a calma.
Foram muitos dias nessa tortura, então entenda que percorri todas as rotas de fuga. Cheguei a procurar notícias suas pelos jornais, pois só um obituário justificaria tamanha demora em uma ligação.
Enfim, por muito mais tempo do que desejaria, mantive na ponta da língua tudo o que eu devia te dizer, e tudo o que você merecia ouvir, e tudo. Mas você não ligou.

Mando esta carta, portanto, sem esperar resposta. Nem sequer espero mais por nada, em coisa alguma, nesta vida, para ser sincera. No que se refere a você, especialmente, porque o vazio do seu sumiço já me preenche; tenho nele um conforto que motivos não me trarão.

Não me responda, então, mesmo que deseje. Não quero um retorno; quis, um dia, uma ida. Que não aconteceu, assim deixemos para lá.
Estaria, entretanto, mentindo se não dissesse que, aqui dentro, ainda me corrói uma pequena curiosidade. Pois não é todo dia que uma pessoa não vai e não liga, é? As pessoas guardam esses grandes vacilos para momentos especiais, não guardam?

Então, eis a minha única curiosidade: você às vezes pensa nisso, como eu penso? Com um suave aperto no coração? Ou será que você foi apenas um idiota que esqueceu de ir?
Carta de Fernanda Young pela revista Cláudia