Homens da minha vida

Continuação - Namorado estranho- Conhecendo amor eterno

Depois que o Gil arrumou a briga no meu aniversário, foi a minha vez de brigar com ele... Chorei, briguei, gritei e acabei mandando ele ir embora da minha festa... Completamente angustiada, sai da festa, pois iria na casa do meu cunhado onde teria outra festa e dou de cara com um mocinho de 17/18 anos de calça jeans e chinelo na minha porta... Quando olhei achei estranho, "não fazia meu tipo" ainda mais vestido daquele jeito pra ir em uma festa...

Ele estava ficando com minha amiga e estava esperando ela sair da minha casa... Infelizmente ou felizmente, ela não pode ir na festa e aí então fomos juntos... Ficamos a noite toda conversando, até que me chamou pra dançar...

Passado algumas semanas a nossa intimidade foi crescendo e o vinculo também... Eu me lembro que mesmo namorando com o Gil, já gostava do André... Ele era amigo, simpático, me fazia rir e era muito atencioso, mesmo namorando... E além do mais, as cartinhas que a minha amiga entregava a ele, era eu que fazia... Até quem um dia, ele me pegou pelo braço e perguntou se era eu que escrevia as cartas... Não pensei e fui logo respondendo que sim!!

Ele não estava surpreso, mas me fez várias perguntas e nisso começamos a falar de nossas vidas... A namorada dele e meu namorado esperando a nossa conversa acabar... Foi então que ele me pediu um beijo e então eu corri...

Ele não ficou bravo e a nossa amizade foi se fortificando, mas aquele pedido de beijo foi impluso dele creio eu...Ele dizia que amava a Sandra...

Meu namoro acabou, não conseguia mais ter nada com o GIl... Todas as minhas amigas falavam que os meninos gostavam de fazer "coisinhas" com as meninas, menos meu namorado e eu achava estranho isso... Agora eu preciso falar qual era o problema dele? Acho que não né!!! Gostei muito dele, quando terminamos era só desconfiança. Passado alguns anos tive a certeza...

Ps: Para algumas pessoas os "homens da minha vida" não se conta assim, mas aqui a vida é minha, o blog é meu e não vejo outra maneira de contar se não for essa